terça-feira, 24 de abril de 2012

Desabafo poético

Foste frívola e algoz
Com sentimento estapafúrdio
Balbúrdia fez em meu cerebelo
E eu jovem inocente e plácido
Você sempre oblíqua
Malogrou o meu coração.

Por que tanta frivolidade
Só pelo prazer de ser
Enquanto eu te amava loucamente
Você me levava no envoltório
Onde eu estava com a cabeça
Até hoje não consigo entender
Por que tanta maldade!

Déspota, com você me malogrei.
Minha alma está ferida para sempre
Um dia ainda vou preambular
Você vai me ver em ribalta
Irei tirá-la do meu pensamento
E eu serei aplaudido no proscénio
Taparei os crivos que ficaram
Esquecerei esse amor vedro

Deixarei de ser sorrelfa
Inanição nunca mais
Vou viver o amor em parcimônia
Para não desperdiçar mais tempo
Tenho certeza que irei encontrar alguém
E provar para você a minha felicidade
Tenho fé em Deus
Aguarde, espere. O tempo irá falar mais alto!





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