A história de joão de Calai reformada
João de Calai, filho único de milionários. Seu pai tinha um estaleiro. Fabricava navio. Seus pais faleceram cedo. João teve que se virar muito jovem para não perder a fortuna que seus genitores haviam lhe deixado.
Com apenas 16 anos, ele administrava tudo com muita competência.
Certo dia resolveu viajar. Descansar e esfriar um pouco a cabeça.
Deu todas as coordenadas ao seu gerente de confiança e, pegou o seu navio, por estar só, pegou o menor que tinha.
E começou a navegar por alto mar. Passados muitos dias de viagem, o alimento começou a ficar escasso. João, nosso herói, resolveu parar em alguma cidade para comprar alimento. Examinado o mapa, descobriu a cidade mais próxima. Assim que desembarcou, viu algo horripilante.
Um cadáver exposto na rua, os urubus se saciando de sua carne com um fedor horrendo! Imediatamente procurou a autoridade local, lhe disseram que a lei municipal era o seguinte: Quem pagava não imposto, era para não deixarem enterrá-lo. Tinha que ficar exposto para servir de exemplo. Ele achou aquilo muito ridículo e desumano. Além do mal cheiro que causava em quem não tinha a ver com isso.
Perguntou qual era a importância, pagou sem reclamar, mesmo sabendo que estava sendo explorado, mas para quem é milionário, era uma micharia. Mandou fazer um enterro de primeira e mandou o sacerdote celebrar uma missa em sufrágio daquela alma.
Comprou os mantimentos necessário para mais alguns dias e partiu novamente para os altos mares.
Quando já estava bem em alto mar, vê um navio com caveira de pirata e uma moça dando-lhe com as mãos. Ele, embora corajoso, tremeu. Mas escutou uma voz: " Vá, joão. Você é um herói. Salve aquela moça em apuros. Eu estou aqui para te ajudar. Você não pode me ver. Mas confie em mim que te ajudarei a vencer essa batalha! Ele encheu-se de coragem e aproximou o seu navio ao dos piratas. A moça contou -lhe que lá no sótão, havia 4 piratas tentando estuprar sua colega que era princesa. Ele desceu as escadarias e, chegando ao sótão, viu uma moça muito linda, com os olhos arregalados de tanto pavor. com as roupas todas rasgadas, Três elementos seguravam- a e um barbudo de cara horrenda, nu, excitado, tentando estuprá-la. Assim que o viram, o que estava nu, lhe disse:" Maldito, veio nos atrapalhar, vai morrer"!
Partiram para cima dele com a espada. Ele não sabe como, mas, parecia ter alguém realmente lhe ajudando, porque ele foi tão ágil, que, o primeiro que avançou-o, ele deu um golpe tão violento que este não levantou mais. Os três voaram para cima dele com as espadas.
João pulava igual pipoca, dava-lhe tanto ponta pés e socos com a habilidade de um professor de M M A, se esquivava das espadas com uma habilidade fantástica! Nisto ele vê entrando no navio o rei com seus soldados que estavam no encalço dos bandidos.
A majestade ficou estupefato ao ver um grande lutador!
A princesa abraçou o pai. Os soldados do rei prenderam todos os piratas, conseguiram arrecadar todo ouro que eles haviam roubados.
E o rei convidou-o para ir conhecer o seu palácio.
Como ele tinha algumas coisas pendentes na empresa, explicou para o rei que ia acertar o salário dos seus funcionários, e tão esse problema solucionado, ele iria ao palácio. Como joão sabia onde ficava, o rei mandou que o conde fosse com ele até sua fábrica, e depois eles voltariam juntos.
Quando o rei chegou ao palácio, contou a história à rainha, ela ouviu atentamente, repleta de felicidade ao ver sua filha salva.
A princesa lhe explicou que havia encontrado o grande amor de sua vida.
João foi até sua empresa, pagou os funcionários e, deu novamente as coordenadas ao seu gerente e partiu com o Duque em direção ao palácio.
Mas o Duque, crápula, traiçoeiro, viúvo, louco pela princesa, armou-lhe uma arapuca no meio da viagem.
Inventou que o mastro havia virado, como João era perito em navio, pediu que João subisse para colocá-lo de forma correta.
Assim que nosso herói subiu no mastro, o assassino, deu um chocalhão tão forte que fez João cair.
Mas nosso herói não pode morrer, afinal ele é o protagonista desta história. João nadou enquanto aguentou. Quando já estava exausto, por força do destino, apareceu um toco de bananeira, João se agarrou e, uma onda tão forte jogou-o numa ilha.
Lá, ele permaneceu por vários dias. Encontrou uma árvore muito grande que tinha um oco imenso. À noite, ele orava e dormia, coberto com folhas secas. Durante o dia, ele se alimentava com as frutas que havia em abundância.
Deixando um pouco o nosso herói de lado, vamos falar como foi a chegada do Duque sem João. O desumano inventou a história do jeito dele e disse que João caiu em alto mar, sem chance de sobrevivência.
O Rei decretou três dias de luto. A princesa, a filha do duque e a rainha, choraram copiosamente.
Passados algum tempo, o Duque aproveitando da fragilidade do rei, pede a princesa em casamento. Como ele era muito puxa-saco, conseguiu convencer o rei. A majestade concordou mesmo sabendo que não era contra a vontade da princesa.
Marcaram o casamento em uma semana.
João orou muito, foi dormir no oco da árvore, ouviu aquela voz que já tinha ouvido antes no navio dos piratas:" Joãozinho, sua amada vai casar com o Duque e você vai deixar? João respondeu:" Quê fazer se não tenho como sair daqui". A voz lhe falou: " Levá-lo-sei até lá, porém com uma condição. Permita-me que corte sua língua. João no desespero topou a parada. O monstro mandou que João fechasse os olhos e pulasse em suas costas. João obedeceu.
Foi numa velocidade tão rápida que mal passou de alguns minutos.
O monstro falou: "Chegamos. Corre que o casamento está sendo realizado agora no altar do palácio". Olhou para trás, não viu ninguém. Esqueceu até de agradecer. Ele todo maltrapilho, com barba a fazer, sobe as escadas do palácio, ninguém nem prestou atenção nele porque estavam todos com os olhos voltados para a princesa. Todos com muita pena dela, porque sabiam que era contra sua vontade, porém não poderia contrariar a vontade do pai.
Bem na hora que o padre perguntou: " Se Tem alguém que possa impedir esse casamento, que fale agora ou cale-se para sempre"
João deu grito lá de trás, "Eu tenho" Na hora a princesa reconheceu sua voz e pulou nos braços do seu amado!
Em rápidas palavras João explicou tudo. O rei desmaiou, mas logo voltou do susto. Mandou prender o Duque. Mandou que o reverendo adiasse um pouco a cerimônia e, mandou João tomar um bom banho, fazer a barba.
Na mesma hora os alfaiates do rei, fizeram -lhe um traje de gala.
A cerimônia foi feita. A festa continuava na maior felicidade. Todos comendo e bebendo, dançando...
De repente entra um ser estranho, e diz para João: " Como é, vai cumprir a promessa". João conheceu aquela voz. tremeu, mas mostrou ser de palavra. Esticou a língua, os convidados atônitos, sem saber do
que se tratava; O suposto monstro, abaixando a espada, lhe diz: " João, fiz isso para testar sua coragem e palavra. Muito grato por fazer meu enterro. Seja feliz. Sumiu num piscar de olhos e a festa continuou a noite toda.
E João viveu feliz para todo sempre com a sua amada. Vendeu o estaleiro e ficou tomando conta do palácio. Tiveram muitos filhos.
Com apenas 16 anos, ele administrava tudo com muita competência.
Certo dia resolveu viajar. Descansar e esfriar um pouco a cabeça.
Deu todas as coordenadas ao seu gerente de confiança e, pegou o seu navio, por estar só, pegou o menor que tinha.
E começou a navegar por alto mar. Passados muitos dias de viagem, o alimento começou a ficar escasso. João, nosso herói, resolveu parar em alguma cidade para comprar alimento. Examinado o mapa, descobriu a cidade mais próxima. Assim que desembarcou, viu algo horripilante.
Um cadáver exposto na rua, os urubus se saciando de sua carne com um fedor horrendo! Imediatamente procurou a autoridade local, lhe disseram que a lei municipal era o seguinte: Quem pagava não imposto, era para não deixarem enterrá-lo. Tinha que ficar exposto para servir de exemplo. Ele achou aquilo muito ridículo e desumano. Além do mal cheiro que causava em quem não tinha a ver com isso.
Perguntou qual era a importância, pagou sem reclamar, mesmo sabendo que estava sendo explorado, mas para quem é milionário, era uma micharia. Mandou fazer um enterro de primeira e mandou o sacerdote celebrar uma missa em sufrágio daquela alma.
Comprou os mantimentos necessário para mais alguns dias e partiu novamente para os altos mares.
Quando já estava bem em alto mar, vê um navio com caveira de pirata e uma moça dando-lhe com as mãos. Ele, embora corajoso, tremeu. Mas escutou uma voz: " Vá, joão. Você é um herói. Salve aquela moça em apuros. Eu estou aqui para te ajudar. Você não pode me ver. Mas confie em mim que te ajudarei a vencer essa batalha! Ele encheu-se de coragem e aproximou o seu navio ao dos piratas. A moça contou -lhe que lá no sótão, havia 4 piratas tentando estuprar sua colega que era princesa. Ele desceu as escadarias e, chegando ao sótão, viu uma moça muito linda, com os olhos arregalados de tanto pavor. com as roupas todas rasgadas, Três elementos seguravam- a e um barbudo de cara horrenda, nu, excitado, tentando estuprá-la. Assim que o viram, o que estava nu, lhe disse:" Maldito, veio nos atrapalhar, vai morrer"!
Partiram para cima dele com a espada. Ele não sabe como, mas, parecia ter alguém realmente lhe ajudando, porque ele foi tão ágil, que, o primeiro que avançou-o, ele deu um golpe tão violento que este não levantou mais. Os três voaram para cima dele com as espadas.
João pulava igual pipoca, dava-lhe tanto ponta pés e socos com a habilidade de um professor de M M A, se esquivava das espadas com uma habilidade fantástica! Nisto ele vê entrando no navio o rei com seus soldados que estavam no encalço dos bandidos.
A majestade ficou estupefato ao ver um grande lutador!
A princesa abraçou o pai. Os soldados do rei prenderam todos os piratas, conseguiram arrecadar todo ouro que eles haviam roubados.
E o rei convidou-o para ir conhecer o seu palácio.
Como ele tinha algumas coisas pendentes na empresa, explicou para o rei que ia acertar o salário dos seus funcionários, e tão esse problema solucionado, ele iria ao palácio. Como joão sabia onde ficava, o rei mandou que o conde fosse com ele até sua fábrica, e depois eles voltariam juntos.
Quando o rei chegou ao palácio, contou a história à rainha, ela ouviu atentamente, repleta de felicidade ao ver sua filha salva.
A princesa lhe explicou que havia encontrado o grande amor de sua vida.
João foi até sua empresa, pagou os funcionários e, deu novamente as coordenadas ao seu gerente e partiu com o Duque em direção ao palácio.
Mas o Duque, crápula, traiçoeiro, viúvo, louco pela princesa, armou-lhe uma arapuca no meio da viagem.
Inventou que o mastro havia virado, como João era perito em navio, pediu que João subisse para colocá-lo de forma correta.
Assim que nosso herói subiu no mastro, o assassino, deu um chocalhão tão forte que fez João cair.
Mas nosso herói não pode morrer, afinal ele é o protagonista desta história. João nadou enquanto aguentou. Quando já estava exausto, por força do destino, apareceu um toco de bananeira, João se agarrou e, uma onda tão forte jogou-o numa ilha.
Lá, ele permaneceu por vários dias. Encontrou uma árvore muito grande que tinha um oco imenso. À noite, ele orava e dormia, coberto com folhas secas. Durante o dia, ele se alimentava com as frutas que havia em abundância.
Deixando um pouco o nosso herói de lado, vamos falar como foi a chegada do Duque sem João. O desumano inventou a história do jeito dele e disse que João caiu em alto mar, sem chance de sobrevivência.
O Rei decretou três dias de luto. A princesa, a filha do duque e a rainha, choraram copiosamente.
Passados algum tempo, o Duque aproveitando da fragilidade do rei, pede a princesa em casamento. Como ele era muito puxa-saco, conseguiu convencer o rei. A majestade concordou mesmo sabendo que não era contra a vontade da princesa.
Marcaram o casamento em uma semana.
João orou muito, foi dormir no oco da árvore, ouviu aquela voz que já tinha ouvido antes no navio dos piratas:" Joãozinho, sua amada vai casar com o Duque e você vai deixar? João respondeu:" Quê fazer se não tenho como sair daqui". A voz lhe falou: " Levá-lo-sei até lá, porém com uma condição. Permita-me que corte sua língua. João no desespero topou a parada. O monstro mandou que João fechasse os olhos e pulasse em suas costas. João obedeceu.
Foi numa velocidade tão rápida que mal passou de alguns minutos.
O monstro falou: "Chegamos. Corre que o casamento está sendo realizado agora no altar do palácio". Olhou para trás, não viu ninguém. Esqueceu até de agradecer. Ele todo maltrapilho, com barba a fazer, sobe as escadas do palácio, ninguém nem prestou atenção nele porque estavam todos com os olhos voltados para a princesa. Todos com muita pena dela, porque sabiam que era contra sua vontade, porém não poderia contrariar a vontade do pai.
Bem na hora que o padre perguntou: " Se Tem alguém que possa impedir esse casamento, que fale agora ou cale-se para sempre"
João deu grito lá de trás, "Eu tenho" Na hora a princesa reconheceu sua voz e pulou nos braços do seu amado!
Em rápidas palavras João explicou tudo. O rei desmaiou, mas logo voltou do susto. Mandou prender o Duque. Mandou que o reverendo adiasse um pouco a cerimônia e, mandou João tomar um bom banho, fazer a barba.
Na mesma hora os alfaiates do rei, fizeram -lhe um traje de gala.
A cerimônia foi feita. A festa continuava na maior felicidade. Todos comendo e bebendo, dançando...
De repente entra um ser estranho, e diz para João: " Como é, vai cumprir a promessa". João conheceu aquela voz. tremeu, mas mostrou ser de palavra. Esticou a língua, os convidados atônitos, sem saber do
que se tratava; O suposto monstro, abaixando a espada, lhe diz: " João, fiz isso para testar sua coragem e palavra. Muito grato por fazer meu enterro. Seja feliz. Sumiu num piscar de olhos e a festa continuou a noite toda.
E João viveu feliz para todo sempre com a sua amada. Vendeu o estaleiro e ficou tomando conta do palácio. Tiveram muitos filhos.
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